Filme 'A Escrava no Espelho' é reflexão sobre a cidade de Campos
O docudrama média-metragem "Escrava no Espelho", um trabalho que remete à "Escrava Isaura: Entre a Ficção e a Cidade", é uma oportunidade para mergulhar no universo do clássico romance de Bernardo Guimarães. "Isaura no Espelho" é inspirado em "A Escrava Isaura", de Zé Renato Dias, responsável pela pesquisa, direção e roteiro, com Juliana Sandamil na filmagem, edição e coautoria, será exibido nesta quinta-feira (13), no Museu Histórico de Campos, às 19h.
Com uma abordagem que entrelaça ficção e realidade, o filme revisita a obra literária para discutir questões de gênero, raça, história e identidade local. O docudrama é, acima de tudo, um convite ao público para que a partir da experiência audiovisual repense o papel da cidade na formação de imaginários e narrativas sobre liberdade e resistência.
Zé Renato Dias é professor e atua na produção audiovisual desde de 2022. Sobre o filme ele destaca: "Por meio da personagem Isaura, do romance de Bernardo Guimarães, "A Escrava Isaura", o média-metragem no formato de docudrama propõe uma reflexão sobre a cidade de Campos. No trabalho, há ficção, realidade, gênero, raça, história e literatura", conta.
“Isaura é uma mulher de ficção que, curiosamente, possui endereço fixo em Campos. Sua história foi contada no papel, mas ecoa nas ruas, nas fazendas e nas marcas do tempo que ainda atravessam a cidade. Ao revisitar essa narrativa, o filme nos convida a pensar sobre o quanto a literatura e a história se entrelaçam, revelando as permanências e os silenciamentos de uma sociedade que ainda busca compreender suas raízes”, reforça a historiadora e administradora do Museu, Graziela Escocard, sobre a produção.
Com uma abordagem que entrelaça ficção e realidade, o filme revisita a obra literária para discutir questões de gênero, raça, história e identidade local. O docudrama é, acima de tudo, um convite ao público para que a partir da experiência audiovisual repense o papel da cidade na formação de imaginários e narrativas sobre liberdade e resistência.
Zé Renato Dias é professor e atua na produção audiovisual desde de 2022. Sobre o filme ele destaca: "Por meio da personagem Isaura, do romance de Bernardo Guimarães, "A Escrava Isaura", o média-metragem no formato de docudrama propõe uma reflexão sobre a cidade de Campos. No trabalho, há ficção, realidade, gênero, raça, história e literatura", conta.
“Isaura é uma mulher de ficção que, curiosamente, possui endereço fixo em Campos. Sua história foi contada no papel, mas ecoa nas ruas, nas fazendas e nas marcas do tempo que ainda atravessam a cidade. Ao revisitar essa narrativa, o filme nos convida a pensar sobre o quanto a literatura e a história se entrelaçam, revelando as permanências e os silenciamentos de uma sociedade que ainda busca compreender suas raízes”, reforça a historiadora e administradora do Museu, Graziela Escocard, sobre a produção.
O filme, na ficha técnica, conta com três pesquisadores convidados: Eugênio Soares, Thiago Eugênio e Graziela Escocard. No elenco: Ma Stofel, Bruno Feitosa, Valdiney Mendes, Alessandro Martins Neto, Bárbara Laurindo e Cleydimara Santo. O figuro de época é de Guilherme Freitas.