Maestro Ethmar Filho - Baterista de uma banda de jazz
Riccardo Chailly, um dos mais importantes maestros italianos, fez sua estreia com a Orquestra Concertgebouw, Amsterdã, em janeiro de 1985. A orquestra anunciou sua nomeação como maestro principal em junho de 1985, com efeito a partir da temporada de 1988-1989. Chailly serviu como maestro principal da orquestra de 1988 a 2004. Além de apresentações da tradição sinfônica padrão, notavelmente Anton Bruckner e Gustav Mahler, ampliou o repertório com música do século XX e contemporânea. Entre projetos notáveis, Chailly liderou o Festival Mahler de 1995, que celebrou o 100º aniversário do primeiro concerto de Mahler no Concertgebouw. Riccardo Chailly também regeu ópera em Amsterdã, tanto no concerto anual de Matinê de Natal da RCO quanto na De Nederlandse Opera (DNO), onde sua última produção de ópera em Amsterdã foi a encenação de Don Carlo de Giuseppe Verdi pela DNO. Um relatório afirmou que Chailly decidiu em 2002 deixar a RCO quando, nas suas últimas negociações contratuais, a orquestra lhe ofereceu uma extensão de dois anos em vez de cinco. Em 1986, conduziu a Gewandhausorchester Leipzig pela primeira vez, no Festival de Salzburgo, depois que Herbert von Karajan apresentou Chailly à orquestra. Sua próxima aparição como maestro convidado com a orquestra de Leipzig foi em 2001 e, após uma aparição adicional, foi nomeado o 19º Kapellmeister da orquestra. Em agosto de 2005, ele se tornou oficialmente o maestro chefe da Gewandhausorchester Leipzig e diretor musical geral (GMD) da Ópera de Leipzig. Seu contrato inicial em Leipzig iria até 2010. Em maio de 2008, estendeu seu contrato com a Gewandhausorchester até 2015. No entanto, simultaneamente ele renunciou ao cargo de GMD da Ópera de Leipzig, supostamente após um conflito sobre a contratação de pessoal sem sua consulta. Em junho de 2013, a Gewandhausorchester e Chailly concordaram com uma nova extensão de seu contrato até 2020. No entanto, em setembro de 2015, a Gewandhausorchester anunciou a conclusão recentemente agendada do mandato de Chailly como kapellmeister da orquestra em junho de 2016, quatro anos antes da extensão do contrato previamente acordada, a pedido de Chailly. Seus projetos em Leipzig incluíram um festival internacional Mahler em maio de 2011, com 10 orquestras diferentes.
Chailly se tornou o primeiro diretor musical da Orquestra Sinfônica di Milano Giuseppe Verdi (La Verdi) em 1999 e ocupou o cargo até 2005. Ele agora tem o título de Maestro Laureado com La Verdi. Em dezembro de 2013, La Scala anunciou a nomeação de Chailly como seu próximo diretor musical, começando em 2017. Seu contrato com La Scala é atualmente até 2026. Em agosto de 2015, a Orquestra do Festival de Lucerna anunciou a nomeação de Chailly como seu próximo diretor musical, efetivo a partir do Festival de Lucerna de 2016, com um contrato inicial de 5 anos. Em fevereiro de 2021, a orquestra anunciou uma extensão do contrato de Chailly até 2026. Chailly está programado para deixar o cargo de diretor musical de La Scala no final de 2026.
Chailly nasceu em 20 de fevereiro de 1953 em uma família musical de ascendência Romagnol e francesa baseada em Milão. Seu pai, Luciano, foi um notável compositor e administrador de artes, ocupando cargos em várias instituições musicais italianas, incluindo o de diretor musical do La Scala. A obra de Luciano foi centrada em uma estética neoclássica, influenciada por seu antigo professor Paul Hindemith, que lhe concedeu um epitáfio como o "Hindemith italiano". Luciano Chailly casou-se com a mãe de Riccardo, Anna Maria, em 1950; Riccardo tem duas irmãs, a harpista Cecilia Chailly e a produtora de televisão Floriana Chailly. Levado por seu pai ao seu primeiro concerto aos 6 anos, rapidamente se tornou obcecado por música, explicando em uma entrevista de 2002 ao The Guardian : "Eu não fiz mais nada e sempre escolhi música em vez de atividades regulares de infância, como esportes". Estudou composição com seu pai, teve aulas particulares de piano e tocou bateria no The Nameless, um conjunto de jazz livre. Apesar do entusiasmo musical de Chailly, seu pai estava relutante em encorajá-lo prontamente. Ele estava desapontado com a falta de interesse de seu filho nos aspectos técnicos, como musicologia, sua mediocridade geral com instrumentos que não fossem a bateria, além de querer evitar qualquer aparência de nepotismo .
Chailly estudou composição nos conservatórios de música de Milão e Perugia. Mais tarde, mudou para a regência, estudando com Piero Guarino e Franco Ferrara. Em sua juventude, Chailly também tocou bateria em uma banda de rhythm-and-blues.
Aos 20 anos, Chailly tornou-se maestro assistente de Claudio Abbado no La Scala, onde fez sua estreia na regência em 1978 com Werther de Jules Massenet. De 1982 a 1988, Chailly foi maestro principal da Orquestra Sinfônica da Rádio de Berlim e de 1983 a 1986 maestro convidado principal da Orquestra Filarmônica de Londres. De 1986 a 1993, regeu o Teatro Comunale de Bolonha .
Maestro Ethmar Filho – Mestre e Doutorando em Cognição e Linguagem pela UENF, regente de corais e de orquestras sinfônicas há 25 anos.
Riccardo Chailly, um dos mais importantes maestros italianos, fez sua estreia com a Orquestra Concertgebouw, Amsterdã, em janeiro de 1985. A orquestra anunciou sua nomeação como maestro principal em junho de 1985, com efeito a partir da temporada de 1988-1989. Chailly serviu como maestro principal da orquestra de 1988 a 2004. Além de apresentações da tradição sinfônica padrão, notavelmente Anton Bruckner e Gustav Mahler, ampliou o repertório com música do século XX e contemporânea. Entre projetos notáveis, Chailly liderou o Festival Mahler de 1995, que celebrou o 100º aniversário do primeiro concerto de Mahler no Concertgebouw. Riccardo Chailly também regeu ópera em Amsterdã, tanto no concerto anual de Matinê de Natal da RCO quanto na De Nederlandse Opera (DNO), onde sua última produção de ópera em Amsterdã foi a encenação de Don Carlo de Giuseppe Verdi pela DNO. Um relatório afirmou que Chailly decidiu em 2002 deixar a RCO quando, nas suas últimas negociações contratuais, a orquestra lhe ofereceu uma extensão de dois anos em vez de cinco. Em 1986, conduziu a Gewandhausorchester Leipzig pela primeira vez, no Festival de Salzburgo, depois que Herbert von Karajan apresentou Chailly à orquestra. Sua próxima aparição como maestro convidado com a orquestra de Leipzig foi em 2001 e, após uma aparição adicional, foi nomeado o 19º Kapellmeister da orquestra. Em agosto de 2005, ele se tornou oficialmente o maestro chefe da Gewandhausorchester Leipzig e diretor musical geral (GMD) da Ópera de Leipzig. Seu contrato inicial em Leipzig iria até 2010. Em maio de 2008, estendeu seu contrato com a Gewandhausorchester até 2015. No entanto, simultaneamente ele renunciou ao cargo de GMD da Ópera de Leipzig, supostamente após um conflito sobre a contratação de pessoal sem sua consulta. Em junho de 2013, a Gewandhausorchester e Chailly concordaram com uma nova extensão de seu contrato até 2020. No entanto, em setembro de 2015, a Gewandhausorchester anunciou a conclusão recentemente agendada do mandato de Chailly como kapellmeister da orquestra em junho de 2016, quatro anos antes da extensão do contrato previamente acordada, a pedido de Chailly. Seus projetos em Leipzig incluíram um festival internacional Mahler em maio de 2011, com 10 orquestras diferentes.
Chailly se tornou o primeiro diretor musical da Orquestra Sinfônica di Milano Giuseppe Verdi (La Verdi) em 1999 e ocupou o cargo até 2005. Ele agora tem o título de Maestro Laureado com La Verdi. Em dezembro de 2013, La Scala anunciou a nomeação de Chailly como seu próximo diretor musical, começando em 2017. Seu contrato com La Scala é atualmente até 2026. Em agosto de 2015, a Orquestra do Festival de Lucerna anunciou a nomeação de Chailly como seu próximo diretor musical, efetivo a partir do Festival de Lucerna de 2016, com um contrato inicial de 5 anos. Em fevereiro de 2021, a orquestra anunciou uma extensão do contrato de Chailly até 2026. Chailly está programado para deixar o cargo de diretor musical de La Scala no final de 2026.
Chailly nasceu em 20 de fevereiro de 1953 em uma família musical de ascendência Romagnol e francesa baseada em Milão. Seu pai, Luciano, foi um notável compositor e administrador de artes, ocupando cargos em várias instituições musicais italianas, incluindo o de diretor musical do La Scala. A obra de Luciano foi centrada em uma estética neoclássica, influenciada por seu antigo professor Paul Hindemith, que lhe concedeu um epitáfio como o "Hindemith italiano". Luciano Chailly casou-se com a mãe de Riccardo, Anna Maria, em 1950; Riccardo tem duas irmãs, a harpista Cecilia Chailly e a produtora de televisão Floriana Chailly. Levado por seu pai ao seu primeiro concerto aos 6 anos, rapidamente se tornou obcecado por música, explicando em uma entrevista de 2002 ao The Guardian : "Eu não fiz mais nada e sempre escolhi música em vez de atividades regulares de infância, como esportes". Estudou composição com seu pai, teve aulas particulares de piano e tocou bateria no The Nameless, um conjunto de jazz livre. Apesar do entusiasmo musical de Chailly, seu pai estava relutante em encorajá-lo prontamente. Ele estava desapontado com a falta de interesse de seu filho nos aspectos técnicos, como musicologia, sua mediocridade geral com instrumentos que não fossem a bateria, além de querer evitar qualquer aparência de nepotismo .
Chailly estudou composição nos conservatórios de música de Milão e Perugia. Mais tarde, mudou para a regência, estudando com Piero Guarino e Franco Ferrara. Em sua juventude, Chailly também tocou bateria em uma banda de rhythm-and-blues.
Aos 20 anos, Chailly tornou-se maestro assistente de Claudio Abbado no La Scala, onde fez sua estreia na regência em 1978 com Werther de Jules Massenet. De 1982 a 1988, Chailly foi maestro principal da Orquestra Sinfônica da Rádio de Berlim e de 1983 a 1986 maestro convidado principal da Orquestra Filarmônica de Londres. De 1986 a 1993, regeu o Teatro Comunale de Bolonha .
Maestro Ethmar Filho – Mestre e Doutorando em Cognição e Linguagem pela UENF, regente de corais e de orquestras sinfônicas há 25 anos.