Alunos da rede municipal de SFI são premiados na III Olimpíadas de Ciências
Alunos da Escola Municipal Antônio Paes Viana, de São Francisco de Itabapoana, ficaram em terceiro lugar na III edição das Olimpíadas de Ciências e Artes da Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro (CECIERJ). A premiação aconteceu no último sábado (11), no Museu Ciência e Vida, no Rio de Janeiro.
Os alunos, integrantes do grupo Tekoa, orientados pela professora de Artes Sunshine Pessanha, apresentaram um trabalho sobre as queimadas e seu impacto na produção do efeito estufa, através do tema, "Mudanças Climáticas: Ciências, Artes e criatividade, enfrentamento da crise ambiental".
Os alunos, integrantes do grupo Tekoa, orientados pela professora de Artes Sunshine Pessanha, apresentaram um trabalho sobre as queimadas e seu impacto na produção do efeito estufa, através do tema, "Mudanças Climáticas: Ciências, Artes e criatividade, enfrentamento da crise ambiental".
Inspirado especialmente no trabalho da artista maranhense Gê Viana, o grupo criou uma série de fotografias chamada "Viagem ao Canavial", no qual usaram tanto trajes de gala quanto de trabalhadores em paisagens da região de São Domingos, marcadas pela produção da cana-de-açúcar.
A diretora da escola, Vanessa Machado, explicou que o objetivo foi mostrar os dois lados da cultura da cana-de-açúcar, nos quais alguns enriquecem em detrimento dos que sofrem, seja com condições precárias de trabalho ou com os impactos ambientais das queimadas, a elevação da temperatura ou a poluição do ar. A intenção foi reforçar a imensa desigualdade social presente nesse processo. O lado doce e o lado amargo do açúcar.
— Hoje, vivemos um momento crítico do ponto de vista ambiental e precisamos que as pessoas se deem conta disso. As queimadas liberam gases de efeito estufa e elevam a temperatura do planeta, o que intensifica a ocorrência de eventos climáticos extremos como secas, inundações e incêndios florestais. Mas ainda não é um caminho completamente sem volta. E é aí que a arte entra, no trabalho de conscientização! Não é porque sempre fizemos as coisas de um determinado jeito que temos que seguir nesse caminho. E essa mudança pode ser a diferença entre a vida e a morte para as próximas gerações — observou Vanessa.
— Hoje, vivemos um momento crítico do ponto de vista ambiental e precisamos que as pessoas se deem conta disso. As queimadas liberam gases de efeito estufa e elevam a temperatura do planeta, o que intensifica a ocorrência de eventos climáticos extremos como secas, inundações e incêndios florestais. Mas ainda não é um caminho completamente sem volta. E é aí que a arte entra, no trabalho de conscientização! Não é porque sempre fizemos as coisas de um determinado jeito que temos que seguir nesse caminho. E essa mudança pode ser a diferença entre a vida e a morte para as próximas gerações — observou Vanessa.
Fonte: Secom SFI